
Aninhas-te sob um manto verde,
e deixas-te serena, branda
envolver pela brisa do mar que te banha os pés…
Sussurra o vento,
sobre teus campos vastos,
ilumina o sol tuas casas alvas,
e deixas-te cintilante,
na encosta do majestoso Pico!
Nas tuas margens agrestes
mora um majestoso,
por vezes tenebroso,
outras tantas ameno
oceano!
Azul, profundo, cheio…
Que se confunde com o verde
das tuas colinas
que se embrenha com o teu padecer!
Algarvia,
minha raiz,
abraças o meu regresso,
enterneces meu retorno.
e deixas-te serena, branda
envolver pela brisa do mar que te banha os pés…
Sussurra o vento,
sobre teus campos vastos,
ilumina o sol tuas casas alvas,
e deixas-te cintilante,
na encosta do majestoso Pico!
Nas tuas margens agrestes
mora um majestoso,
por vezes tenebroso,

outras tantas ameno
oceano!
Azul, profundo, cheio…
Que se confunde com o verde
das tuas colinas
que se embrenha com o teu padecer!
Algarvia,
minha raiz,
abraças o meu regresso,
enterneces meu retorno.
4 comentários:
Belo poema e adoro ver ilustrações a complementar a poesia.
Gostei imenso daquilo que encontrei neste cantinho especial.
Não esquecer que é o meu mundo este puzzle que de letra a letra formam palavras em poesias que me deliciam a ler, cada um nos seus contextos.
Espero continuar a ler-te.
Que sejas feliz.
Bom fim de semana.
Bjnhs
ZezinhoMota
Cheguei ao teu blogue através do e-mail promocional da II Antologia de Poetas Lusófonos.
Gostei da tua poesia. Ainda que algo diferente do que eu escrevo...
Beijinhos.
Cheguei ao teu blogue através do e-mail promocional da II Antologia de Poetas Lusófonos.
Gostei da tua poesia. Ainda que algo diferente do que eu escrevo...
Beijinhos.
Bom dia, Sandra!
Estou de férias
Estou?
Talvez.
Tenho andado indeciso se me habilito a bater à porta da II Antologia.
Só que eu não sou capaz de cumprir regras na escrita de poesia. Que regras? Rimar? Sonetos como mandam os cânones?
Gostei de aqui vir e de ler os seus poemas.
Beijinho, Sandra (agora é que é!...).
A Nunes
Enviar um comentário