
Aninhas-te sob um manto verde,
e deixas-te serena, branda
envolver pela brisa do mar que te banha os pés…
Sussurra o vento,
sobre teus campos vastos,
ilumina o sol tuas casas alvas,
e deixas-te cintilante,
na encosta do majestoso Pico!
Nas tuas margens agrestes
mora um majestoso,
por vezes tenebroso,
outras tantas ameno
oceano!
Azul, profundo, cheio…
Que se confunde com o verde
das tuas colinas
que se embrenha com o teu padecer!
Algarvia,
minha raiz,
abraças o meu regresso,
enterneces meu retorno.
e deixas-te serena, branda
envolver pela brisa do mar que te banha os pés…
Sussurra o vento,
sobre teus campos vastos,
ilumina o sol tuas casas alvas,
e deixas-te cintilante,
na encosta do majestoso Pico!
Nas tuas margens agrestes
mora um majestoso,
por vezes tenebroso,

outras tantas ameno
oceano!
Azul, profundo, cheio…
Que se confunde com o verde
das tuas colinas
que se embrenha com o teu padecer!
Algarvia,
minha raiz,
abraças o meu regresso,
enterneces meu retorno.